segunda-feira, 8 de agosto de 2011

HOMOSSEXUALISMO NA FAMÍLIA... O que fazer?

Olá amigos...
Para este mês de agosto, gostaríamos de saber a sua opinião sobre este tema e chegarmos a uma conclusão para que possamos orientar várias famílias que estão vivenciando uma situação semalhante, sem saber que rumo tomar e qual a melhor forma de conviver com o comportamento homossexual dentro de casa.
A pergunta chave do comportamento homossexual durante séculos tem sido: “Poderia ser a homossexualidade uma simples questão de ‘opção'? Uma questão de escolha do indivíduo em relação à sua sexualidade? Ou seria algo incontrolável, um traço hereditário e imutável?” Este traço, por levar a um comportamento no qual a sexualidade, a libido, é despertada para um indivíduo do mesmo sexo.
Atualmente, sabe-se que existem evidências de que os genes influenciam este traço da personalidade e cuja manifestação pode depender de influências ambientais, culturais e/ou físicas como, por exemplo, devido a hormônios do ambiente intra-uterino. A influência puramente cultural na sexualidade humana deve ser descartada uma vez que somente ela não explicaria a grande quantidade de indivíduos que, apesar de enorme esforço para mudar de ‘opção sexual' em virtude de pressão familiar, religiosa e social, para que adotassem um comportamento sexual padrão, fracassaram. Então, podemos deduzir que o homossexualismo deve ter também um componente genético que independe de uma escolha consciente. Como a maioria dos instintos, provavelmente, a homossexualidade deve ser causada por vários genes o que permitiria variados graus de homossexualismo.
Além disso, pesquisas recentes mostram que cerca de 10% da população são homossexuais. Um número muito grande em termos estatísticos. O fato de existir uma quantidade relativamente grande de homossexuais na população impede de lançarmos mão do “argumento mutagênico”. Sabemos que existem mutações genéticas deletérias, aquelas que causam a morte de seu portador. Mas estas mutações são muito raras uma vez que levam à morte seu portador juntamente com seus genes. Por isso o paradoxo homossexual sempre foi um problema espinhoso para os evolucionistas. O comportamento, melhor dizendo, a atração homossexual sempre intrigou os cientistas do comportamento humano, principalmente os psicólogos evolutivos.
Entretanto, pode-se argumentar que a pressão social contra este comportamento, na forma de preconceito anti-homossexual, poderia inviabilizar qualquer pretenso benefício genético.  Atualmente o poder religioso, principalmente nas modernas sociedades ocidentais, tem declinado bastante permitindo que o estigma homossexual deixe de ser visto como algo pecaminoso ou associado a algum comportamento imoral permitindo que as vantagens genéticas do traço possam suplantar o preconceito. 
E você? O qual a sua opinião a este respeito? Queremos saber. 
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Pr. Miro Pereira
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